Olympio de Azevedo
Estrela,
Com dengo deixo para vc curtir mais de perto pois sei que os blog estão demorando de entrar.
AUSÊNCIA
Olympio de Azevedo
Dos sonhos distribuídos no deleite de inteiro corpo
A ausência que alimenta os pequenos desejos nus
O tempo afasta o bem querer em sonho cavalgado
Vento forte que acende o fogo dentro do teu peito
A água que lava as vergonhas ofendidas na solidão
Quisera eu invadir a tua vontade louca e me banhar
No sobejo ardente de unhas e dentes fincar o amor
Continuar ser todo o limite da verdade e do prazer
Resguardar entre operárias sem ser o último zangão
Emaranhar em tua colméia o mel colhido nas flores
No encantamento as dores lascivas do querer maior
Onde a morte é certa na entrega total da comunhão
Nas despedidas eternizam-se os que ficam sozinhos
Ao novo amor outro se apaga das lembranças vivas
Entre as saudades o temperar no gosto do presente
Não os aparto do teu devaneio quero sobrepujá-los
Que outra razão teria eu de passagem para enganar
Tenho a liberdade do dizer na bandeira dos amantes
Temente das carências que aumentam a tua solidão
Dividir será alcançar o encanto próprio do coração
21.07.06
Estrela,
Com dengo deixo para vc curtir mais de perto pois sei que os blog estão demorando de entrar.
AUSÊNCIA
Olympio de Azevedo
Dos sonhos distribuídos no deleite de inteiro corpo
A ausência que alimenta os pequenos desejos nus
O tempo afasta o bem querer em sonho cavalgado
Vento forte que acende o fogo dentro do teu peito
A água que lava as vergonhas ofendidas na solidão
Quisera eu invadir a tua vontade louca e me banhar
No sobejo ardente de unhas e dentes fincar o amor
Continuar ser todo o limite da verdade e do prazer
Resguardar entre operárias sem ser o último zangão
Emaranhar em tua colméia o mel colhido nas flores
No encantamento as dores lascivas do querer maior
Onde a morte é certa na entrega total da comunhão
Nas despedidas eternizam-se os que ficam sozinhos
Ao novo amor outro se apaga das lembranças vivas
Entre as saudades o temperar no gosto do presente
Não os aparto do teu devaneio quero sobrepujá-los
Que outra razão teria eu de passagem para enganar
Tenho a liberdade do dizer na bandeira dos amantes
Temente das carências que aumentam a tua solidão
Dividir será alcançar o encanto próprio do coração
21.07.06
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